sábado, 7 de outubro de 2017

trap-funk

Perdi uns bons versos no esquecimento do tempo.
Uma cantada boba, meu papo reto cheio de tédio,
vindo de uma mente confusa, mas afiada.
Caras palavras, o que eu falo tem muito valor, mas é de graça,
até mesmo as bobagens sem sentido, mentira, desculpas pelas bobagens.
Videoartes psicodélicas, trap funk, uns beats loko.
E os 15 reais da dose de tequila com abacaxi, menos os 6 golpes que eu derrubei dela na mesa mais os 2 que eu recuperei lambendo do cardápio.
Ninguém é dono de ninguém,
a gente se empresta e presta nas frestas da alma.
Por algumas horas moramos nos mesmo beijos e afetos.
Segue o baile, outro dia outra história,
disritmia da rotina.
Ninguém é dono de ninguém,
só que as vezes sarra na mesma batida.

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